Cheguei a casa.
Era 1 h da tarde deste dia 18 de Junho de 2010.
Liguei o televisor e a primeira coisa que escutei assim que olhei foi sobre a morte de um homem conhecido de todos nós: escritor, prémio Nóbel, Português que vivia em Lanzarote nas ilhas Canárias e casado com Pilar del Rio.
Bem, sobre o que li dos livros que escreveu tenho uma opinião reduta, foram poucos... um dos cadernos de Lanzarote - deste posso dizer que gostei; começei a ler Levantado do Chão mas nem ao meio cheguei e por último A Viagem do Elefante, uma história interessante até certo ponto mas que acabou por se tornar monótona, acho que não a terminei. Quanto ao Memorial do Convento, tenho pena, já o tive muitas vezes nas mãos mas faltou-me a coragem e a vontade de o ler apesar de o saber uma quase obrigação, bem, sem comentários.
Que se pode dizer de um homem que morre e que deixa tanto? Pouco ou nada, aparte a riqueza cultural é um homem como outros, que me merece a mesma atenção e respeito que qualquer outro ser humano. Um dia todos nós partiremos como ele partiu.
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